Depois de duas semanas de recesso estou de volta. Nesse retorno, defronto-me com uma música que fala um pouco da década de 60, e para relacioná-la com fatos importantes do esporte, resolvi enaltecer os grandes feitos ocorridos no esporte da bola laranja. É inegável a minha fascinação por esse esporte, da qual acompanho de perto além de ser um praticante assíduo.
Para quem não descobriu ainda, estou falando do basquetebol, que teve na década de 60 seus melhores momentos. Começando po 1960, a selação masculina participou dos jogos olímpicos de Roma, e voltou da Itália como a terceira melhor equipe do mundo, conquistando pela primeira vez uma medalha na modalidade, subindo ao podium pela primeira vez em jogos olímpicos.
No entanto, foi três anos depois que o Basquete brasileiro viveu seu ápice. Em disputa estava o título mundial, na verdade, era o momento da seleção provar seu valor. Tinha como desafio conquistar o bicampeonato mundial dentro de casa. Com uma campanha impecável a seleção conquistou seu objetivo, vencendo os Estados Unidos, numa final emocionante, com o ginásio do maracanãzinho abarrotado, momento emocionante para esse esporte que é tão mal-tratado na atualidade. Deve ter sido um momento inesquecível para quem esteve no ginásio naquela final. Só um atleta sabe a emoção que é disputar uma competição dentro do seu país, com uma torcida calorosa apoiando em todos os momentos.
Em 1964, essa mesma geração conquistou novamente a medalha de bronze nos jogos olímpicos de Tóquio. Fato que marcou definitivamente para a história essa equipe que iniciou suas conquistas com o primeiro título mundial em 1959 no Chile.
Esse ano teremos o Pan-Rio 2007 e certamente viveremos situações que irão mexer com o coração dos apaixonados por esporte. É a hora ideal do nosso basquete voltar a ser destaque. Um ano decisivo, já que teremos também o pré-olímpico das Américas, competição que dá vaga para os jogos olímpicos de Pequin 2008.
Que nossa seleção se inspire na fantástica geração de ouro de 1963, que tinha como destaques Wlamir Marques, Rosa Branca, Amauri Passos, Ubiratan e companhia. Um esporte com um passado glorioso está carente de novos heróis e conquistas.
Para quem não descobriu ainda, estou falando do basquetebol, que teve na década de 60 seus melhores momentos. Começando po 1960, a selação masculina participou dos jogos olímpicos de Roma, e voltou da Itália como a terceira melhor equipe do mundo, conquistando pela primeira vez uma medalha na modalidade, subindo ao podium pela primeira vez em jogos olímpicos.
No entanto, foi três anos depois que o Basquete brasileiro viveu seu ápice. Em disputa estava o título mundial, na verdade, era o momento da seleção provar seu valor. Tinha como desafio conquistar o bicampeonato mundial dentro de casa. Com uma campanha impecável a seleção conquistou seu objetivo, vencendo os Estados Unidos, numa final emocionante, com o ginásio do maracanãzinho abarrotado, momento emocionante para esse esporte que é tão mal-tratado na atualidade. Deve ter sido um momento inesquecível para quem esteve no ginásio naquela final. Só um atleta sabe a emoção que é disputar uma competição dentro do seu país, com uma torcida calorosa apoiando em todos os momentos.
Em 1964, essa mesma geração conquistou novamente a medalha de bronze nos jogos olímpicos de Tóquio. Fato que marcou definitivamente para a história essa equipe que iniciou suas conquistas com o primeiro título mundial em 1959 no Chile.
Esse ano teremos o Pan-Rio 2007 e certamente viveremos situações que irão mexer com o coração dos apaixonados por esporte. É a hora ideal do nosso basquete voltar a ser destaque. Um ano decisivo, já que teremos também o pré-olímpico das Américas, competição que dá vaga para os jogos olímpicos de Pequin 2008.
Que nossa seleção se inspire na fantástica geração de ouro de 1963, que tinha como destaques Wlamir Marques, Rosa Branca, Amauri Passos, Ubiratan e companhia. Um esporte com um passado glorioso está carente de novos heróis e conquistas.
3 comentários:
Há há Rafa e o Basquete!!! Estava demorando um post sobre esse assunto, mandou bem!!
Grande memória, sou analfabeto em esportes, portanto acato suas opiniões. Basquete é legal, mas algo que nunca consegui jogar direito, tenho medo de quebrar feio os dedos.
No Pan será q o basquete ou qualquer outro jogo terá muito destaque? Sempre me pergunto se as coisas ficam escondidas ou eu que nao acompanho, acho q o desleixo é meu mesmo.
Grande abraço meu garoto e bem-vindo de volta hehehe
Larry, hoje aprendi mais sobre a história do nosso basquete! É bom ter, aqui no blog, um parceiro que manje de outro esporte tão bem quanto de futebol. Já eu, apesar de pouco me aventurar fora dos gramados, suspeito que a geração de 60 jogava mesmo era ao som do Camisa de Vênus, velho...
Um grande abraço.
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