sábado, 12 de maio de 2007

Abracadabra - a magia do esporte

A música dessa semana (El Justiciero, d´Os Moutantes) me inspirou de um jeito diferente. Não que a minha intenção tenha sido distorcer o assunto da letra, mas, ao refletir um pouco sobre o nome da canção, me veio à cabeça uma associação, digamos, curiosa – naturalmente relativa ao tema que me cabe neste blog: esporte. Justificativas à parte, o fato é que me lembrei de algumas figuras inesquecíveis.

Para uns, eles foram, e ainda são, mágicos no que fazem, capazes de mudar a sorte de um jogo. Para outros, são simplesmente inesquecíveis, ídolos eternos de torcidas apaixonadas. Olhe, não falo apenas de futebol, não. Refiro-me a todo e qualquer esporte que permita a prática do imprevisível, daqueles lances tão sutis quanto provocantes que levam multidões ao delírio – e deixam pasmas outras tantas!

Refiro-me ao talento de Nelson Piquet, Ayrton Senna e Felipe Massa no cockpit; às tacadas precisas de Tiger Woods; às braçadas campeãs de Ian Thorpe, Michael Phelps e Gustavo Borges; às raquetadas espetaculares de Pete Sampras, André Agassi e Roger Federer; à performance quase inigualável de Michael Jordan, Magic Johnson e Kobe Bryant dentro do garrafão.

E quem nunca ouviu, de algum admirador antigo do futebol, exclamações empolgadas sobre Pelé e Garrincha? Contudo, se você é mais jovem, deve se recordar de um certo francês bem habilidoso chamado Zidane, que, assim como todos os “ídolos-heróis” aqui citados, sempre guardava um truque novo na manga para provar que, no esporte, o verdadeiro espetáculo é o da mágica.

5 comentários:

Carlos Eduardo disse...

Fala, Chefe!!

Como hoje é Dia das Mães, aproveito para falar mal delas no dia em que todo mundo só elogia.

Quando estamos em frente à TV, contemplando a arte dos esportes, protagonizada por esses gênios que vc muito bem citou, nossas mães aparecem e querem assistir às novelas do Manoel Carlos ou seja lá de quem for. Essa não é uma situação agradável.

A gente até tenta insistir, mas nosso esforço é em vão. Se elas não entendem sequer as regras dos esportes mais simples, pedir para que elas enxerguem e admirem a magia do futebol ou do tênis, a imprevisibilidade e a genialidade de Ronaldinho Gaúcho ou de Roger Federer, é pedir demais, mesmo!!

Nesse ponto, eu vejo que nossas mães, como qualquer ser humano, têm suas limitações.

Elas, que enxergam os motivos e as soluções para o choro dos bebês e que percebem só na troca de olhares quando os filhos passam por alguma dificuldade, infelizmente são incapazes de enxergar a magia do esporte.

Apesar desse "detalhe", desejo a todas as mães um Feliz Dia das Mães!!

Um abraço, Chefe!!

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Michele Roza disse...

Nossa, chefinho!

Concordo muito com sua defesa. Todo esporte tem suas genialidades personificadas. E nos conquistam pela tal da magia, às vezes, inexplicável.

Bjossssssssss

RDS disse...

Magia, sim, esse é o termo, não só para o que o esporte proporciona, mas tb para seu texto. Remete a coisas boas e, mesmo eu que nunca fui um atleta descarado, lembro de quando um joguinho amistoso salvava uma tarde chata com alguns gritando, sou o Pelé, sou não-sei-quem... etc.
Abraços chefe

Anônimo disse...

E ai chefe!!! blza??
Pra mim meu ídolo do esporte e sem dúvida nenhuma foi Ayrton Senna e também pra um monte de gente.
Com uma ajudinha da mídia também que utiliza a música como tema no dia do trabalho...
Falou....