sábado, 2 de junho de 2007

Raí, o Capitão

Acho que não existe música mais subjetiva no mundo do que “Outra vez”, de Roberto Carlos, tão adoravelmente escolhida nessa semana pelo nosso caro Renan. Logo que acabei de ouvi-la, pensei em escrever sobre a pessoa mais importante da minha vida. Mas lembrei que não teria nada a ver com esporte, o tema que me cabe neste blog. Então, mudei de idéia.

Resolvi tratar de um tema pelo qual o leitor tem, digamos, um certo vínculo emocional – particularmente se for esportista (seja ativo ou passivo) -: ídolos. Afinal, em uma determinada fase da vida, todos elegemos o(s) nosso(s) ídolo(s). Falarei, portanto, um pouco sobre o meu – e, desde já, peço desculpas pelos prováveis adjetivos exagerados!

Era madrugada. O dia, 12. O mês, dezembro. O ano, 1992. Era a primeira vez que eu via o São Paulo em campo. E logo na final do Mundial. No entanto, mais do que o próprio time, um jogador me chamou a atenção: Raí, o capitão. Após o título, ele foi jogar na Europa. Ficou mais de cinco anos lá. Em 1998, voltou. Logo na reestréia, foi campeão.

Seu gesto de comemoração, no ar, em que erguia o punho direito à proporção que abaixava o esquerdo, ficou eternizado em minha memória de torcedor. Raí parou de jogar em 2000, aos 35 anos. Em 11 anos de carreira, conquistou 21 troféus – 13 pelo São Paulo. Hoje, mantém uma instituição beneficente e é correspondente internacional de uma rádio.

Agora, é a sua vez! E aí, quem é o seu ídolo?

5 comentários:

Anônimo disse...

Chefe querido!
Eu, como não poderia ser diferente, gosto de muits esportes. Em cada um deles, tenho um fã.
No tenis, quantas, quantas, quantas e qantas emoções com Gustavo Kuerten. Às vezes, na oitava série, saia da aula, ligava aqui em casa só pra saber quanto estaa o jogo dele. Com o Guguinha, muias emoções.

No basquete, o inesquecível Jordan. Cada lance dele. Meu Pai!
No vôlei, Giovane Gavio.

No fut, vou te falar que igual ao Romário não existe. MILHARAL!

Abraços.

RDS disse...

Olha ai pessoal. Vou dizer que sou ruim de escolher ídolos, nao sei exatamente por qual motivo, mas nao consigo estabelecer um cara, um grupo que e represente ou que tome como base para seguir em frente. digo que talvez alguns personagens de ficção me agradem, mas aí fica complicado para segui-lo hehe.
Belo texto chefe, mas deixo aqui minha aval q, quando quiser esquecer o esporte e filosofar, fique à vontade, sempre saem coisas de qualidade.
Abraço

Anônimo disse...

Isso é um Post ou é uma enquete, Felipe?
Seu texto costumava ser melhor. Não na qualidade, mas na proposta. Nunca ultrapassou a indiferença, mas não causava repulsa.

Sabrina Machado disse...

Como prometido, estou aqui!

O texto está muito bom Simi, ele realmente incorpora o sentido da letra do rei...

Qnt ao anônimo mando um recado: vc tem algum ídolo???

Acho q não, vc parece ser auto-suficiente!!! Isso sim, causa repulsa...

Rafael Zito disse...

Grande Chefe, pode parecer lugar comum dizer q escreve bem, mas é a pura verdade.

Há algumas semanas jah externei aos assiduos desse blog quem é o meu idólo. Falarei dele pela terceira vez, portanto serei breve.
Ayrton Senna da Silva - um exemplo de pessoa, de atleta: sinônimo de vitória!

Chefe quanto ao anônimo, fique feliz por ele ter falado mal do seu texto. Já percebi que só critica coisa boa. Como diz o palmeiras: "É um escroto de merda".

Abraçooooo.