
Sabemos que todo herói tem uma trajetória. O chamado, a negação, o conflito que o leva a ter dúvidas, o mentor, a aceitação do desafio, etc. Até chegar ao triunfo e transcendência, pelo menos é o que se espera de um bom herói.
As pessoas, hoje em dia, têm deixado de ser heróis em geral, mas não pararam de lutar, o que é meio contraditório. Ao que me parece, os heróis só são assim considerados por serem diferentes, tomarem atitudes que outros não tomariam e superá-las.
Heróis lutam durante um período de sobrevivência difícil e, pelo que se consta hoje em dia, poucos têm períodos fáceis. Traduzindo: para sobreviver, a maioria virou herói e, se todos elevaram sua categoria, para ser um herói neste meio, é necessário algo mais.
Antes um herói precisava ser forte, depois rápido, depois inteligente... mas e agora?
Ele tem de ser instantâneo (mais que miojo)
Tem de ser onipresente (mais que Deus, mesmo que só exista um querendo-o, é melhor que ele esteja lá, e nem sempre sabem seu nome)
Não deve ser inteligente, mas sim onisciente de outra forma (o que traz um problema de raciocínio – um herói é aquele que decora tudo e não o que pensa sobre qualquer coisa).
Visto dessa forma, é quase impossível termos um herói de verdade, sobra-nos o google e Deus talvez (hoje em dia, necessariamente, nessa ordem). Os dois maiores heróis são virtuais, um no sentido exato do termo e o outro em relação a etimologia da palavra a respeito da possibilidade de vir a ser...
Sinto falta da Kriptonita, das teias, dos bumerangues em forma de morcego... até da marreta biônica.
As pessoas, hoje em dia, têm deixado de ser heróis em geral, mas não pararam de lutar, o que é meio contraditório. Ao que me parece, os heróis só são assim considerados por serem diferentes, tomarem atitudes que outros não tomariam e superá-las.
Heróis lutam durante um período de sobrevivência difícil e, pelo que se consta hoje em dia, poucos têm períodos fáceis. Traduzindo: para sobreviver, a maioria virou herói e, se todos elevaram sua categoria, para ser um herói neste meio, é necessário algo mais.
Antes um herói precisava ser forte, depois rápido, depois inteligente... mas e agora?
Ele tem de ser instantâneo (mais que miojo)
Tem de ser onipresente (mais que Deus, mesmo que só exista um querendo-o, é melhor que ele esteja lá, e nem sempre sabem seu nome)
Não deve ser inteligente, mas sim onisciente de outra forma (o que traz um problema de raciocínio – um herói é aquele que decora tudo e não o que pensa sobre qualquer coisa).
Visto dessa forma, é quase impossível termos um herói de verdade, sobra-nos o google e Deus talvez (hoje em dia, necessariamente, nessa ordem). Os dois maiores heróis são virtuais, um no sentido exato do termo e o outro em relação a etimologia da palavra a respeito da possibilidade de vir a ser...
Sinto falta da Kriptonita, das teias, dos bumerangues em forma de morcego... até da marreta biônica.
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